RIP COUNT SHELLY.

Um dos maiores produtores de reggae roots e lovers faleceu no domingo.

Count Shelly operava sistemas de som e também foi proprietário de uma gravadora.
Ephraim Barret seu real nasceu na Jamaica, porem viveu alguns anos no Reino Unido como operador de seu proprio sistema de som.
Na epoca de 1970 ele se mudou para Londres e fazia apresentação como DJ residente em uma casa de shows.
Com o tempo ele teve conexões com diversos artistas como Pat Kelly, Ken Boothe, I Roy, Jhonny Clark e muito mais.
Em 1972 ele criou e formou a gravadora Count Shelly e em 1975 a Third World Records.
Entre 1972 e 1975 foram lançados mais de cinquenta singles roots e lovers, inicialmente o selo Third World era de origem jamaicana do proprietário Sid Bucknor e adquirido por Count em 1975. Em sua transação com o selo estava seu amigo e produtor Bunny “Striker” Lee.
O catálogo final acabou rendeu mais de sessenta álbuns e cerca de 140 singles, a maioria dos quais eram produções de Bunny Lee ou originados por ele de conexões jamaicanas.

À medida que a década de 1970 avançava, Count Shelly mudou suas operações para Nova York e, eventualmente, sua Super Power Records no Brooklyn se tornou a loja de reggae de escolha através do dancehall e da era digital, um ponto de encontro para os agitadores e agitadores da época. A loja se tornou conhecida como o local do incidente do tiroteio entre os DJs Super Cat e Nitty Gritty. Cansado de Nova York e dos negócios lá, o conde Shelly se mudou de volta para a Jamaica e por volta de 2008 a Super Power fechou devido a problemas financeiros. Na Jamaica, ele dirigiu um restaurante e uma loja de culinária.